quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Alegria, alegria

Há 40 anos, um sujeito visionário e empreendedor comprou um pedaço de pântano na região central da Flórida e resolveu construir ali um reino da fantasia. Numa área de 120 quilômetros quadrados, o equivalente a duas ilhas de Manhattan, ele deu vida ao seu segundo parque temático (o primeiro foi fundado em Anaheim, na Califórnia, em 1955, mas numa área bem menor). Foi assim que Walter Elias Disney transpôs a magia dos quadrinhos e do cinema para outra dimensão, ainda mais mágica. O parque do senhor Disney encorajou o surgimento de um complexo de complexos, com dois parques da Universal, quatro do Sea World e um da Wet’n’Wild.


Se Orlando não viu em 2011 nenhum lançamento da envergadura da nova ala do Harry Potter, inaugurada em 2010 pela Universal, o leque de atrações seguiu se estendendo. No dia 15 do mês passado, estreou a Legoland; em maio, foi a vez da Cheetah Hunt, no Busch Gardens; e, desde junho, uma barreira de corais rouba a cena no Discovery Cove. Orlando, a gente às vezes se esquece, também tem vida além dos parques – e não só em seus shoppings e outlets: é possível fazer passeios de balão, comer em restaurantes vietnamitas e até ver a simulação de lançamento de naves espaciais na base da Nasa, na vizinha Cabo Canaveral. Quanto maior o reino, maior a fantasia.

Disney
O complexo Walt Disney World é a soma de quatro parques: Magic Kingdom, Epcot Center, Hollywood Studios (ex-MGM) e Animal Kingdom. Também há dois parques aquáticos, o Blizzard Beach e o Typhoon Lagoon. Esse universo ainda tem um centro comercial, o Downtown Disney. E, se você quiser se hospedar dentro do complexo, são 34 hotéis (mas somente 24 operados pela própria Disney). Para quem escolhe ficar mais perto do Mickey, há vantagens, pois pode chegar aos parques uma hora mais cedo e sair um pouco mais tarde. O Magic Kingdom é o cartão-postal mais famoso da Flórida e casa dos personagens dos desenhos animados, em que acontece a famosa queima de fogos todas as noites. Uma pequena novidade do ano é que você já não precisa pegar fila para tirar foto com o Mickey e a Minnie – a atração agora está no bilhete Fastpass. Em fevereiro, foi inaugurado um show com raios laser, o The Magic, the Memories and You!, que transforma a casa da Cinderela num mosaico de cores e imagens durante 15 minutos. “Foi o que eu vi de mais bonito por aqui. Era difícil parar de chorar”, disse a empresária Liana Sant’Anna, de São Paulo, que foi à Disney pela primeira vez este ano, com o filho Matheus, de 6 anos. O cast member (nome dado aos funcionários que trabalham no parque) Alan Ribeiro, de São Paulo, concorda. “Esse show me impressiona. Sempre que acompanho um grupo em visita guiada, faço questão de levá-lo lá”, diz. Eu também me emocionei. O castelo ganha cores diversas enquanto desenhos e fotos antigas são projetados em sua superfície, no embalo de temas musicais de filmes como A Bela e a Fera, A Pequena Sereia...

A Disney até criou um exército de novos personagens ao longo dos tempos (como o Woody e o Buzz Lightyear, de Toy Story), mas é no passado que parece estar a mina inesgotável de ouro. A maior expansão já vista do Magic Kingdom, que está prevista para o fim do ano que vem, deverá fazer a Fantasyland dobrar de tamanho. É ali o lugar das princesas. Com isso, crianças, mães, pais, tios e avós enternecidos vão poder passear nos jardins do castelo da Aurora, andar na montanha-russa da Branca de Neve e até jantar no palácio da Fera, no restaurante já batizado de Be our Guest. O lugar promete ser de pompa e circunstância; então, comece a escolher o figurino adequado desde já.

No Hollywood Studios, parque que homenageia o cinema e a TV e também serve para ajudar a amplificar o que é feito pela maior empresa cinematográfica americana (não por acaso a Walter Disney Motion Pictures, que tem em seu guarda-chuva companhias como a Pixar e a Touchstone, entre outras), a principal novidade fica por conta do Star Tours, simulador baseado na série Guerra nas Estrelas. A atração ficou fechada por um ano e reestreou em maio, agora com tecnologia 3D, deixando o passeio na nave mais excitante. Mas o brinquedo mais concorrido ainda é o Toy Story Mania, um game em 3D em que o participante pode disparar tortas virtuais nos alvos da tela, com a ajuda do companheirão Buzz Lightyear. Ali também fica a Rock’n Roller Coaster, a famosa montanha-russa da banda Aerosmith, e o The Twilight Zone Tower of Terror, o elevador que cai do 13º andar.

Mas nem só de brinquedos vivem os parques da Disney. No Epcot Center, o evento anual Food and Wine Festival segue até 13 de novembro com delícias culinárias de 24 países e regiões, incluindo o Brasil, cujo estande, como era de se imaginar, serve feijoada e caipirinha. Prove também o pastel de nata português e as empanadas argentinas (e, de quebra, ouça Beatles no pavilhão da Inglaterra). Entre os restaurantes temáticos, o Via Napoli tem pizzas e massas a preços convidativos. A Spaceship Earth, a atração em formato de globo que é símbolo e ao mesmo tempo postal do parque, também passou por mudanças nos últimos anos. O upgrade incluiu novos cenários e recursos sonoros no brinquedo que conta a história da comunicação. E o grande sucesso do Epcot (e, pode-se dizer, de toda a Disney) é o Soarin, brinquedo que funciona como um simulador de voo. A primeira versão dele surgiu na Disneylândia da Califórnia e fez tanto sucesso que veio parar em Orlando, em 2005. A experiência reproduz um voo sobre a Golden Gate, em San Francisco, as montanhas nevadas de Lake Tahoe, os prédios iluminados de Los Angeles e até uma plantação de laranja – tudo na Califórnia. Basta sentar-se numa cadeira e ficar com os pés balançando. Bacana são as sensações que experimentamos, como o cheiro que os pinheiros e as laranjeiras exalam.

Mais novidades de peso, mas só para os próximos anos, terá o parque Animal Kingdom. E que peso. É que ali surgirá uma ala dedicada ao filme Avatar, simplesmente o mais visto na história do cinema. Fala-se num investimento de US$ 400 milhões para reproduzir o planeta Pandora, o paraíso selvagem do enredo, tudo sob a supervisão de James Cameron, o diretor da película. Paisagens exóticas e montanhas flutuantes estão previstas no cenário. Enquanto Pandora não vem, é possível fazer experiências, digamos, mais intimistas. Um programa curioso é almoçar com um especialista em animais no restaurante Sannaa, do hotel Animal Kingdom Lodge. Além do bufê com comida dos trópicos (bom para matar a saudade do feijão), você recebe uma verdadeira aula sobre os bichos do parque – e não são poucos: 1 700, de 250 espécies. Tudo sai por US$ 49.

Sea World e Busch Gardens
O Sea World continua fazendo variações em torno de sua atração principal, o show da baleia Shamu. Lançado em abril deste ano, a nova apresentação põe em cena um número variável de suas sete orcas (quando eu vi, eram cinco), que se revezam pulando no ar e dando cambalhotas. Com a morte da treinadora Dawn Brancheau, no ano passado, o parque passou a tomar certos cuidados. Agora os treinadores não podem mais ter nenhum contato físico com os animais e devem manter os cabelos presos. Adrenalina maior sente quem sobe na montanha-russa Manta, que imita os movimentos de uma arraia, e a Kraken, com sete loopings. No Sea World, o segredo é aproveitar os horários do show da Shamu para se divertir nos brinquedos, mais vazios. E, para quem gosta de tubarão, vale fazer uma refeição inusitada no Sharks Underwater Grill, decorado com aquários por todo o lado – aquários com tubarões dentro deles. No cardápio há peixes, frutos do mar e... tubarões.

Mas a novidade mais esperada do ano está no Discovery Cove, o parque exclusivo do grupo, que só aceita mil pessoas por dia e cujo passaporte custa US$ 159. O The Grand Reef foi inaugurado em junho e põe em cena uma barreira de corais artificiais, peixes coloridos e arraias. Você pode fazer snorkelling ali ou até mergulhos mais profundos, em água salgada. Há ainda o Seaventure, em que o visitante desce 5 metros, num fundo do mar fictício. Ao chegar, aí está a novidade, você caminha. O equipamento que a gente leva na cabeça é um tipo de escafandro. A brincadeira é paga à parte, US$ 59, e não é preciso ter mergulhado antes. O americano Harry Philips, de 35 anos, que desceu ao meu lado, gostou. “Eu já mergulhei nas Bahamas, mas aqui vi uns peixes diferentes”, disse.

Muitas pessoas que vão ao Discovery Cove gostam mesmo, é preciso dizer, é de nadar com os golfinhos e, claro, posar com eles para a posteridade. A cena é devidamente registrada por um fotógrafo (US$ 20 a foto avulsa). O meu retrato foi com Ipanema, uma filhote de oito anos, que ainda me levou para dar uma volta agarrada às suas barbatanas. Capanema (eu!) e Ipanema até fizeram uma bela dupla, mas melhor ainda foi o dia da Lauren, que fazia oito anos na data e ganhou uma boia aquática escrita “Happy birthday”, entregue pelo próprio golfinho. Existe coisa mais fofa?

Em Tampa, o Busch Gardens, do mesmo grupo do Discovery Cove, acaba de inaugurar uma montanha-russa radical. A Cheetah Hunt é inspirada nos movimentos do guepardo, o animal terrestre mais rápido do mundo. O brinquedo tem três arremessos de alta velocidade – normalmente é apenas um – e a força que age contra os passageiros é de 4G (seu braço vai estar quatro vezes mais pesado se quiser movimentá-lo). Para conhecer guepardos de verdade, há 11 deles na Cheetah Run, espaço que simula a planície do Serengeti (na Tanzânia). Eles correm na savana reconstituída e podem ser observados por uma parede de vidro.

Universal
Nos dois parques da Universal, o Islands of Adventure e o Universal Studios, todos só parecem ter olhos para o Harry Potter. O espaço dedicado ao personagem, criado pela escritora britânica J.K. Rowling, foi o “talk of the town” de Orlando em 2010, atraindo um milhão de visitantes em apenas dois meses. No parque, você passeia pelo castelo de Hogwarts e pode tomar a cerveja amanteigada. A atração principal, The Forbidden Journey, tem como destaque um sobrevoo de vassoura por Hogwarts. E você ainda escapa do ataque de um dragão que cospe fogo. Para 2012, há duas grandes novidades já anunciadas, uma atração em 3D baseada no filme Meu Malvado Favorito e mudanças no simulador do Homem-Aranha, que passará a contar com uma definição de imagem mais alta. Meu Malvado Favorito será o primeiro longa animado da Universal a ser transformado em brinquedo (Shrek não conta: pertence à DreamWorks). Se tudo der certo, o público vai ter a sensação de entrar na tela e virar um combatente do vilão Gru. Para o produtor da atração, Chris Meledandri, “transformar um filme em experiência num parque temático é fazê-lo de fato entrar para a eternidade, já que o público vai poder se lembrar da história todas as vezes em que passar por ali”. Seria difícil encontrar uma definição melhor para a essência do negócio em que trabalha.

Legoland
A novidade mais recente de Orlando não está propriamente em Orlando, mas em Winter Haven, a 40 minutos. A quinta Legoland do mundo e segunda dos Estados Unidos já nasce como a maior entre todas elas. São cerca de 50 milhões de peças de Lego num terreno que parece um jardim botânico. Logo na entrada há uma loja com todos os produtos da Lego e também uma área para as crianças montarem seus brinquedos, com o auxílio de instrutores e legomaníacos. Os pequenos também poderão brincar na Coastersaurus, uma montanha-russa cheia de curvas e mergulhos em torno de uma selva com dinossauros em tamanho real – de Lego, claro.

Longe dos parques

Dar um tempo no Mickey para conhecer a cidade e os arredores, se as crianças permitirem, pode ser um respiro mais que bem-vindo. Há várias opções. O Sky Venture, por exemplo, é uma boa brincadeira para quem quer voar e tem medo de altura. Um túnel de vento indoor simula saltos de paraquedas. Curiosamente, não é a gente que cai, mas o vento que sobe. Sensações igualmente espaciais experimenta quem vai a Cabo Canaveral, a uma hora da cidade, visitar o Kennedy Space Center Visitor Complex, gigantesco centro de exposições da Nasa e o único lugar no mundo em que o turista pode acompanhar a simulação de lançamento de uma nave espacial. Espíritos mais apaziaguados podem preferir voar de balão. A Orlando Baloon Rides  leva para voos rasantes de 45 minutos, ao alvorecer. Na volta, o passageiro é recepcionado com um brunch que inclui champanhe; se quiser seguir no clima, dirija-se ao Winter Park, um refúgio romântico, com ruas lindinhas de pedra. Aproveite para se vingar dos fastfoods de Orlando em bons restaurantes, como o Spice Modern Steakhouse e oThe Wine Room, que tem uma carta de vinhos generosa.

Quem vai ao Busch Gardens, em Tampa, deve considerar uma esticada a St. Petersburg, a 70 quilômetros. É que lá foi aberto o maior museu dedicado ao pintor surrealista catalão Salvador Dalí (a quem o também surrealista André Breton, num anagrama maldoso, chamava de Avida Dollars). Ame-se ou odeie-se seus relógios derretidos e paisagens liquefeitas, suas pinturas e esculturas são sempre best-sellers. Está tudo lá, no Salvador Dalí Museum, a maior coleção particular de Dalí do mundo.

De volta a Orlando, há bares na região central da cidade que estão em alta. Se o seu negócio são martínis, dry martinis e mais-que martínis, vá ao Blue Martini; ainda no Centro, na esquina da East Colonial Drive com a Mills Avenue, está uma interessantíssima Little Vietnam, em que você pode se divertir procurando o melhor spring roll de Orlando. Não faz má aposta quem se dirige ao Little Saigon Restaurant. Finalmente, um clássico: o Cirque du Soleil apresenta, de terça a sábado, o espetáculo La Nouba, em Downtown Disney. É um show concebido para o local, com um pequeno exército de bailarinas mirins.

Prepare o cartão
Outlets, malls e megastores recheados de roupas, cosméticos, brinquedos, eletrônicos...

• Orlando Premium Outlets – International Drive (4951 International Drive). Calvin Klein, Lacoste e Victoria’s Secret estão entre as 180 lojas do outlet, o maior de Orlando. Há muitas opções de marcas infantis para o enxoval do bebê, como Carter’s e Gymboree.

• Orlando Premium Outlets - Vineland Ave (8200 Vineland Avenue,). São 150 lojas, como Diesel, Hugo Boss e Nike. Fica bem próximo da Disney e tem descontos de até 75%.

• Lake Buena Vista Factory Stores (15657 South Apopka Vineland Road,). A cerca de 2 quilômetros da Disney, é um shopping especializado em lojas de fábrica e dá bons descontos. Ampliado recentemente, ganhou lojas como Nike, Timberland, Tommy Hilfiger.

• Mall at Millenia (4200 Conroy Road). Dior, Chanel e Louis Vuitton são algumas das supergrifes espalhadas pelos corredores do mall, onde os preços não são exatamente de outlet. Dentre as 200 lojas, há uma Macy’s e uma Apple Store cheia de brasileiros.

• Florida Mall (8001 South Orange Blossom Trail). Não é outlet mas há muitas lojas com preços convidativos, como a Zara e uma Forever XXI de dois andares. Também valem a visita a Sephora e a Body Shop, especializadas em cosméticos. Se você gostar delas, vai pirar na gigantesca Ulta Beauty (1718 West Sand Lake Road), que tem produtos L’Oréal, Redken e Sebastian e fica pertinho do Florida Mall.

• Downtown Disney (Buena Vista Drive, Lake Buena Vista). Perdição para as crianças – e um verdadeiro passeio turístico para gente de todas as idades –, abriga a World of Disney, a maior loja de brinquedos da marca no mundo. Tem ainda um Lego Imagination Center, a revenda oficial dos brinquedos de montar, e uma Bibbidi-Bobbidi, em que as meninas são vestidas e maquiadas como princesas.

• Toys R Us e Babies R Us (1631 Florida Mall Avenue). Pais e filhos adoram essa filial da famosa loja de brinquedos, localizada quase ao lado do Florida Mall. Entre as seções mais procuradas estão a de fantasias, com artigos também para adultos, e a de eletrônicos.

• Best Buy (4601 East Colonial Drive). Na maior rede americana de eletrônicos, encontra-se de tudo um pouco, de hometheaters a câmeras fotográficas, além de uma enorme variedade de notebooks. Os preços são exatamente os anunciados no site, é só checar antes.

Antes de ir
• Compre os ingressos no Brasil, onde muitas operadoras dão descontos de 10% a 20%
• Alugar um carro com três meses de antecedência pode sair até 30% mais barato que um mês antes
• O aluguel de automóveis em Orlando é um dos mais baratos dos EUA, a cerca de US$ 26 a diária ou apenas US$ 100 a semana. Para dirigir, leve a CNH brasileira
• Lotados no Natal e no Réveillon, os parques fecham os portões assim que atingem sua capacidade máxima, muitas vezes antes das 11h. Chegue cedo ou repense a data da viagem

Lempre-se
• Os horários dos parques (e dos shows) mudam constantemente – confira antes nos sites
• Para fugir das filas, há tíquetes especiais. O fastpass (grátis), da Disney, agenda seu horário no brinquedo. Já o Quick Queue (de US$ 19 a US$ 30), do Sea World, e o Express Pass (US$ 46), da Universal, te liberam de esperas o dia todo
• Se estiver com crianças, não se esqueça de levar bloquinho e caneta para pegar autógrafo dos personagens

Economize lá
• Não perca o traslado free do seu hotel para os parques – cada estacionamento custa até US$ 15!
• Para poupar os US$ 2,50 da garrafinha d’água, leve uma própria e encha-a de graça nos bebedouros
• Se estiver de automóvel, em vez de alugar carrinho de bebê nos parques (cerca de US$ 15), compre um no Walmart (desde US$ 13)
• Nos outlets, compre o livrinho (cerca de US$ 5) com cupons de brindes e descontos. Vale a pena
• As liquidações de feriado nos outlets dão até 90% de desconto. Uma delas é na sexta-feira após o Thanksgiving (última quinta de novembro)

Ficar
Orlando deu um upgrade na sua hotelaria de luxo. Entre as novidades, o Hyatt Grand Cypress tem lago particular, três campos de golfe e trilhas para caminhada. O Waldorf Astoria é a filial do luxuoso hotel de Nova York. A versão de Orlando fica dentro da Disney (mas não é operada pelo parque) e abriga uma piscina imensa, um restaurante de luxo e um spa da Guerlain. O quarto mais econômico só pode ser alugado se o cliente pagar adiantado. Entre as opções da International Drive, o Coco Key and Water Resort tem bom custo/ benefício. São 391 quartos confortáveis, além de um miniparque aquático, com toboáguas e piscina com correnteza. Dentro da Disney, o Swan and Dolphin compreende dois prédios bem modernos e interligados, com área de lazer e spa. Próximo dali, o All Star Sports, Music Movies Resort é a clássica opção econômica. Sua lista de entretenimento inclui salão de jogos e playground, ótimo para quem vai com crianças.

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